sábado, 31 de janeiro de 2009

O Menino do Pijama Listrado

O holocausto através da inocênia da criança. Bruno é filho de um comandante nazista, Shmuel um judeu preso em um campo de concentração, ambos com 8 anos [no filme]. cada um com sua particulaidade e seu conhecimento sobre os fatos o medo de ser pego e a tentativa de proteger um amigo... "O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável."

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Mudança - Tempo

Texto com base na vivência atual das meninas da turma 1000 de 2005 de SS, escrito por Amanayara Nascimento "Mudanças são sempre bem-vindas! a gente aprende com elas! Sentimos saudade, mas com o TEMPO aprendemos a conviver com ela [principalmente depois que a matamos]! Sentimos medo do desconhecido, mas é questão de TEMPO para que o conheçamos e não precisamos mais sentí-lo! Sentimos raiva, mas com o TEMPO a gente esquece e ela passa! Mas o que realmente importa é a força que aumenta à medida que o TEMPO passa! O que realmente importa é o sentimento que temos nas nossas relações de amizade que se concretizam a cada TEMPO/momento de sua manifestação, seja com um abraço, um beijo ou palavras vindas do coração! E é só o TEMPO que faz com que a mudança seja cotidiano!"

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O que nos falta?!

“tentando entender o que de humano nos falta para lutarmos por um mundo melhor!” Ana Laura Talvez seja o egoísmo que ainda impera no mundo, a idéia de que “o que é meu é meu e o que é teu é nosso”, como se isso fosse a coisa certa a se acreditar, a maneira certa de agir, ou meramente a forma como os outros fazem e por isso a garantia de aceitação em uma sociedade injusta de desigual, caso eu aja dessa maneira... Pessoas que tem algum conhecimento das necessidades mentais/espirituais, além das físicas, compreendem o quão falsa é essa premissa de diferença, de distinção entre as necessidades e pessoas, seja por suas posses ou classes distintas uma da outra. Vê-se a necessidade de extirpar esse mal, pois, como diz Rodolfo Calligaris, do egoísmo advém a ambição, o ciúme, a inveja e o orgulho. Tal sentimento é o mais destruidor que se pode existir, é o que mais nos prejudica por ser tão vil, uma vez que tem-se a necessidade, por vezes, de subjugar o indivíduo à sua volta! Não digo isso como se fosse uma “verdade absoluta”, mas como uma necessidade de aprendizado. SEJAMOS MENOS EGOÍSTAS! Talvez o que nos falte seja empatia...