Quando solta, desencadeia conflitos inúteis e destruidores.
O homem que alimenta a raiva e se deixa dominar por ela, se torna bruto e violento.
Os antídotos para a raiva são a humildade que leva o indivíduo a reconhecer a própria fragilidade; a paciência, que lhe permite acompanhar o desenvolvimento da questão; a tolerância que entende a dificuldade alheia; enfim, o amor que é abençoada luz em todas as circunstâncias.
Redação do Momento Espírita,com base no cap. 6, do livro Perfis
da vida, pelo Espírito Guaracy Paraná Vieira, psicografia
de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 24.03.2012.
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